Eliana Matthos participa do Festival de Wesak há mais de 30 anos e o conduz há mais de 20 anos, sempre no horário da entrada da primeira Lua Cheia no signo de Touro, a fim de estarmos todos alinhados e em Meditação no horário do Pico da dispensação energética.
No Wesak o Senhor Budah e os Seres de Luz, emanam a Energia e nós funcionamos como Vasos que são preenchidos com a Luz Cristica transbordamos essa Energia para a Terra, participando dessa Emanação de Luz, Amor e Bênçãos para nossa vida e para toda a Humanidade. Somos Vasos Cristicos, recebendo e transbordando a Energia de Wesak - a pura Energia do Amor e Iluminação.
O Festival de Wesak - Também conhecido como o Festival da Iluminação, reconhece a Iluminação do Buda e a revelação do Buda Dourado da Iluminação, que agora pulsa na Chama do Coração de todas as pessoas.
ILUMINAÇÃO é um nível da Consciência Divina que nos permite CONHECER o verdadeiro significado da Consciência Crística ou Consciência Unitária que a coletividade Humana está começando a compreender, e que expressa a própria essência da Unidade de nosso Deus/Pai/Mãe.
É o grande Festival do Oriente e um dos mais importantes festivais da Lua Cheia e do ano.
Wesak é uma festa da libertação do despertar e da transfiguração, a jornada de volta ao lar. Promove uma ponte entre a humanidade e espiritualidade, e o equilíbrio entre o Eu Inferior e Superior.
A Lua na Astrologia significa o inconsciente, o porão, como também, nossa ligação com o passado e emoções, quer sejam boas ou ruins.
É através do signo lunar que descobrimos como reagimos frente às circunstâncias da vida, emocionalmente.
Quando o grande luminar, o Sol, ilumina plenamente a Lua, é um indicativo de um alinhamento livre entre nosso Planeta - o Sol - e o "Centro Solar" a fonte de energia de toda nossa terra, e neste momento podemos iluminar as sombras.
Nesta fase de Plenilúnio podemos fazer uma aproximação mais definida com Deus e o Amor, Poder e Sabedoria, centralizados em nosso coração, representados pela chama trina que fica em evidência quando meditamos.
É positivo que em toda Lua Cheia, pudéssemos nos alinhar com as forças cósmicas superiores através de nossos Mestres e anjos, como também da hierarquia da grande Fraternidade Branca, a fim de entrarmos em contato com a essência deste evento mensal.
O Festival de Wesak é ocorre quando o Sol está no signo de Touro, especificamente na primeira Lua Cheia de Touro - é a mais poderosa Luz Cheia do ano!
DATA
- 23 de ABRIL de 2024 (terça-feira) - Início às 19h50min -
O horário de Pico Energético será às 20h48min (horário de Brasília)
INVESTIMENTO
- gratuito-
LOCAL
ao vivo em:
- YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/LuzCristicaespaco
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MAIS SOBRE WESAK:
De acordo com a tradição, na hora da Lua cheia em touro, o Buda vem ao Vale Wesak dos Himalaias para trazer a energia do poder espiritual de Shamballa para Mestres reunidos, iniciados e discípulos da Hierarquia, para a assimilação e eventual distribuição desta força de Shamballah através do mundo.
O Vale Wesak repousa numa elevada altitude aos pés do Himalaia e faixas do Tibete. É cercado por altas montanhas em todos os lados exceto na direção nordeste, onde há uma abertura estreita nas faixas das montanhas. O vale é em formato de garra no contorno, com o gargalo para o fim do nordeste, e alarga muito consideravelmente em direção ao sul. Eleva-se em direção ao fim do norte, próximo ao gargalo, há uma enorme pedra lisa. Não há árvores ou arbustos no vale, que é coberto com uma espécie de grama grossa.
Aproximando a hora da Lua cheia de Touro, peregrinos dos distritos circundantes começam a se unir. Os santos homens e os lamas encontram seus caminhos no vale e preenchem o sul e as partes do meio, deixando o final do nordeste relativamente livre. Lá, então diz a lenda, reúne um grupo daqueles grandes Seres que são os guardiães sobre a Terra do Plano de Deus para nosso Planeta e para a humanidade, os Mestres da Grande Fraternidade Branca Universal.
Este grupo de conhecedores da Divindade são os principais participantes do Festival de Wesak. Eles se organizam na extremidade nordeste do vale, em círculos concêntricos e preparam para um grande ato de serviço. Em frente da rocha, olhando em direção nordeste, ficam Aqueles Seres que são chamados por Seus discípulos - Os Três Grandes Senhores. Este é O Cristo, que permanece no centro; o Senhor das formas viventes, O Manu, Que permanece em Seu lado direito; e o Senhor da Civilização, que permanece a Sua esquerda. Estes três observam a rocha sobre a qual repousa uma grande taça de cristal, cheia de água.
Atrás dos Mestres agrupados, adeptos, iniciados e trabalhadores idosos no âmbito do Plano de Deus encontram-se com os discípulos e aspirantes em seus vários graus e grupos (outros "no corpo" ou "fora do corpo"), os quais nesta hora constituem o Novo Grupo de Servidores do Mundo. Outros presentes em seus corpos físicos, e em estado de sonho. O "sonho", que relatam mais tarde tem sido uniformemente registrado pelas pessoas em todo o mundo, e traz o testemunho para a lembrança de um acontecimento interior espiritual.
Conforme a hora da lua cheia se aproxima, um silêncio se estabelece sobre a multidão, e todos olham para o nordeste. Certos movimentos ritualísticos têm lugar, nos quais os Mestres reunidos e Seus discípulos de todas as categoria ocupam posições simbólicas e formam no chão do vale símbolos significativos como a estrela de cinco pontas, com Cristo no mais alto ponto; de um triângulo, com o Cristo no ápice; ou um cruz, e outras formações bem conhecidas, todos dos quais têm um profundo e potente significado. Isto é tudo feito ao som de certas palavras cantadas e frases esotéricas, chamados de mantras.
A expectativa na espera, a multidão torna-se muito grande, e a tensão é real e intensa. Por todo o corpo das pessoas parece haver sensação de um estímulo ou potente vibração que tem o efeito de acordar as almas daqueles presente, fundindo o grupo em uma inteira unidade, e elevando todos a um grande ato espiritual, prontidão e expectativa. É o ápice da aspiração do mundo focalizada neste grupo expectador. Estas três palavras - demanda, prontidão e expectativa - descreve melhor a atmosfera reinante e presente neste vale secreto.
O canto e o ritmo construído cresce mais forte, e todos os participantes e a população que observa elevam seus olhos para o céu na direção da parte estreita do vale. Apenas uns poucos minutos antes do exato tempo da lua cheia, na distância uma pequena mancha pode ser vista no céu. Vem mais perto e mais perto, e cresce em claridade e definição do contorno, até a forma do Buda poder ser vista, sentado de pernas cruzadas na posição de Buda, vestido com o manto cor de açafrão, banhado em luz e cor, e com sua mão estendida em bênçãos.
Quando o Buda chega em um ponto exatamente acima da grande rocha, pairando no ar acima das cabeças dos Três Grandes Senhores, um grande mantra, usado somente uma vez por ano no Festival é entoado pelo Cristo, e o grupo inteiro de pessoas no vale prostram-se. Esta invocação estabelece uma grande vibração ou pensamento corrente que é de uma tal potência que atinge o grupo de aspirantes, discípulos e iniciados que o empregam, para o Ser que nós conhecemos como Deus. Isto marca o momento supremo de intensos esforços espirituais durante todo o ano, e a vitalização espiritual da humanidade e os efeitos espirituais duram durante os sucessivos meses.
O efeito desta grande Invocação é universal ou cósmica, e serve para unir - nos com aquele centro de força espiritual do qual todas as criaturas vieram. A bênção é derramada e o Cristo, como representante da humanidade, abençoa na Luz da Verdade .
Assim, a lenda corre, O Buda retorna uma vez por ano para abençoar o mundo, transmitindo vida espiritual renovada, através de Cristo. Vagarosamente então o Buda recua na distância, até novamente somente um pontinho tênue poder ser visto no céu, e este eventualmente desaparece. Abençoando o cerimonial inteiro, do tempo da primeira aparição na distância até o momento que o Buda se desvanece da vista, leva apenas oito minutos .
Ano após ano Ele retorna em bênçãos, ano após ano, Ele e Seu grande irmão, O Cristo, Filhos de Deus têm centralizados dois aspectos da vida divina, e Eles atuam juntos como Guardiões da mais alta linhagem de força espiritual ao qual nossa humanidade pode responder através de Buda, a sabedoria de Deus é derramada. Através de Cristo, o Amor de Deus se manifesta na humanidade, e é esta sabedoria e amor que é derramado na humanidade a cada lua cheia de Wesak.
Quando o Buda desaparece, a multidão se levanta; a água na taça é distribuída em pequenas porções aos Mestres, iniciados e discípulos, a eles então vão para seus caminhos e seus lugares de serviço. A multidão, que levou seus pequenos recipientes de água, bebem e compartilham. Nesta bonita "água da cerimônia de comunhão" é retratado o símbolo da nova era a qual está acima de nós, a Era de Aquário, a era transportadora da água.
Nesta cerimônia é perpetuada para nós a história da universalidade do Amor de Deus, necessário para nossa purificação individual, e a oportunidade para compartilhar com cada qual o que pertence a todos. A água, que tem sido magnetizada pela presença dO Buda e dO Cristo, carrega certas propriedades e virtudes de uma cura e natureza especial.
A LENDA DE WESAK
O Festival de Wesak é uma celebração anual, que acontece no momento do Plenilúnio [ lua cheia ] do signo de Touro, quando a bênção de Deus é transmitida à Terra, por intermédio de Buda e de Seu Irmão, o Cristo. Paralelamente ao acontecimento espiritual interno, tem lugar a cerimônia física externa, num pequeno vale do Tibet, no Himalaia. O sonho, lenda ou acontecimento pode ser descrito da seguinte forma:
Existe um vale, situado ao pé do Himalaia tibetano, numa altitude bem elevada, rodeado por montanhas, exceto na face nordeste, onde existe uma abertura estreita. Esse vale tem a forma de uma garrafa, com o gargalo voltado para nordeste, abrindo-se para o sul. No extremo norte, perto da abertura, há uma grande rocha plana. As encostas das montanhas estão cobertas de árvores, mas no vale não há árvores nem arbustos – ele está coberto por um tapete de pasto duro.
No momento do Plenilúnio de Touro, começam a chegar peregrinos, homens santos e lamas, que vão ocupando a parte sul e central, deixando o extremo nordeste relativamente livre. Ali, segundo diz a lenda, se congrega um grupo de Grandes Seres que são os custódios, na Terra, do Plano de Deus para o nosso planeta e para a humanidade. Com sua sabedoria, amor e conhecimento, formam uma muralha protetora para a nossa raça, tratando de guiar-nos da escuridão para a luz, do irreal para o real, e da morte para a imortalidade. Este grupo de conhecedores da divindade se coloca nos limites do vale, em círculos concêntricos, de acordo com o grau de desenvolvimento iniciático, preparando-se para um grande Ato de Serviço.
Diante da rocha e voltados para nordeste, se encontram – em níveis etéricos – os Seres chamados “Os Três Grandes Senhores”: o Cristo, que se situa no centro; o Senhor das formas viventes, o Manú, que se situa à direita; e o Senhor da Civilização, o Mestre Rakoczi, que se encontra à esquerda. Sobre a rocha descansa um vaso de cristal cheio de água.
Atrás do grupo de Mestres, Adeptos, iniciados e trabalhadores adiantados no Plano de Deus, se situam os discípulos e aspirantes do mundo, em seus diversos graus e grupos – aqueles que, nesta época, constituem o Novo Grupo de Servidores do Mundo. Alguns estão presentes em corpo físico e chegam por meios comuns; outros estão presentes em seus corpos espirituais e em estado de sonho.
Ao se aproximar o momento da Lua Cheia, produz-se uma grande quietude entre a multidão e todos voltam o olhar para o nordeste. A um sinal dado, os Grandes Seres formam três círculos concêntricos e começam a cantar. Quando o cântico se aprofunda e ganha mais ritmo, os Visitantes etéricos se materializam e uma figura gloriosa se torna visível no centro dos círculos, a qual é chamada por vários nomes: Senhor Maitreya, Bodhisattva, Cristo, Senhor da Paz e do Amor. É o Mestre de todos os Mestres que formam a Hierarquia planetária para levar a cabo o propósito divino deste planeta.
O Cristo aparece vestido com um manto branco puro, Seu cabelo caindo em ondas sobre seus ombros. Ele tem o Cetro de Poder em Sua mão, o qual lhe foi dado pelo Ancião dos Dias para esta ocasião. Nenhum Mestre pode tocá-lo, salvo o Cristo, o Mestre de todos os Mestres. Em cada extremo deste Cetro de Poder, há uma grande empunhadura de diamante, que irradia uma aura azul e alaranjada de grande beleza. Os Iniciados que estão nos três círculos focalizam-no no centro e, quando Ele se torna mais visível, todos Eles se inclinam e cantam um mantra de saudação e afirmação.
Em seguida, estes círculos transformam-se num só círculo e uma cruz, em cujo centro está o Cristo. Aqui novamente o cântico comove os corações e as almas dos presentes, e descem mais alegria, paz e bênçãos sobre a multidão.
O próximo movimento é o triângulo dentro do círculo, em cujo ápice está o Cristo. Ele está de pé perto da pedra e coloca o Cetro de Poder sobre ela. Na rocha, se vê o vaso de cristal com ornamentações douradas e grinaldas de flores de loto que cobrem a rocha e pendem de todos os cantos.
Depois Eles realizam outro movimento, que é um triângulo com três ovais que se entrelaçam no centro do mesmo, onde está o Cristo. O movimento seguinte é una estrela de seis pontas e, depois a estrela do Cristo: o pentagrama ou estrela de cinco pontas. Aqui o Cristo está no ápice, perto da pedra; à sua direita, o Manú; à sua esquerda, o Mestre Rakoczi; um Grande Ser no centro e outros dois Grandes nas pontas inferiores da estrela.
Estão presentes os regentes de todos os tipos de energia: os Mestres Morya, Koot Humi, Veneziano, Serapis, Hilarion, Jesus, e Iniciados, discípulos e aspirantes espirituais; e então o cântico cria uma grande tensão na multidão e Cristo, tomando o Cetro de Poder que estava na pedra, levanta-o e diz: - “ -- Pronto, Senhor, venha..."
Em seguida, coloca novamente seu Cetro de Poder sobre a pedra durante uns poucos momentos antes da Lua Cheia, e os olhos de todos os presentes se voltam para a pedra. A expectativa da multidão aumenta e a tensão torna-se maior e continua crescendo. Através da multidão, parece sentir-se um estímulo ou vibração potente, que tem o efeito de despertar as almas dos presentes, fundindo e unificando o grupo, elevando a todos e realizando-se uma grande ação de demanda, ânsia e expectativa espiritual. É a culminação da aspiração do mundo que se acha enfocada neste grupo expectante.
Poucos minutos antes da hora exata, em que tem lugar o Plenilúnio, se divisa ao longe um pequeno ponto de luz no céu, que ao se aproximar, vai se transformando numa silhueta nítida, que adquire a forma do Buda sentado em sua clássica posição de lótus, envolto em Seu manto cor de açafrão, banhado em luz e cor, e com sua mão direita levantada, abençoando a todos. Quando Ele chega num ponto sobre a rocha, Cristo entoa A Grande Invocação e todos os presentes caem prostrados tocando a Terra com suas frontes.
Esta " Grande Invocação " cria uma corrente estupenda de energia que inunda os corações dos aspirantes, discípulos e Iniciados, e chega... a Deus. Este é o momento mais sagrado do ano, o momento em que a humanidade e a divindade tomam contato. No momento exato da Lua Cheia, o Buda passa a Cristo a energia do primeiro raio – Vontade – que Cristo recebe e transforma em Vontade ao Bem.
Cristo é o grande celebrante, estende Suas mãos, pega o vaso, levanta-o sobre Sua cabeça e logo coloca-o de novo sobre a pedra. Então, os Mestres cantam hinos sagrados e o Buda, o Grande Iluminado, depois de abençoar a multidão, desaparece lentamente no espaço.
Toda a cerimônia da bênção, desde que Buda aparece ao longe, até o momento em que desaparece, dura apenas 8 minutos.
O Senhor Buda possui sua modalidade especial de energia, que Ele derrama sobre nós, ao abençoar o mundo. Esta bênção é maravilhosamente excepcional, por sua autoridade e categoria, pois Buda tem acesso a planos da natureza que não estão ao alcance da humanidade; e portanto, pode transmutar e transferir ao nosso plano a energia de planos superiores. Sem a mediação de Buda, esta energia não seria aproveitável, pois sua vibração é muito elevada e nos é impossível percebe-la nos planos físico, emocional e mental. Assim, a energia que Buda difunde, através da sua bênção, encontra canais por onde circular, levando alento e paz àqueles que são capazes de recebê-la.
Ano após ano, Buda regressa para distribuir Sua bênção e a mesma cerimônia se repete. Cada ano, Ele e Seu Irmão, o Cristo, trabalham em íntima colaboração para beneficio espiritual da humanidade. Nestes dois Grandes Filhos de Deus concentraram-se dois aspectos da Vida Divina. Através do Buda, flui a Sabedoria de Deus; através do Cristo, o Amor de Deus se manifesta à humanidade, derramando-se sobre ela na Lua Cheia de Touro.
Nesse momento são possíveis grandes expansões de consciência. Os discípulos e iniciados de todas as partes podem ser ajudados e estimulados espiritualmente, a fim de que possam penetrar conscientemente nos mistérios do Reino de Deus.
Continuando a lenda, quando o Buda desaparece, a multidão se põe em pé e Cristo distribui a água bendita aos Iniciados e a todos que estão presentes no vale. Esta linda “cerimônia da comunhão da água” nos insinua simbolicamente, que a Nova Era já está sobre nós, a Era de Aquário, a do “Portador da Água”. A água magnetizada pela presença de Buda e Cristo contém certas propriedades curativas. Depois da bênção, a multidão se dispersa silenciosamente, encaminhando-se para seus lugares de serviço.
Tal é a lenda por trás deste Festival, e também, tal é a realidade, se nos atrevermos a acreditar nela e se nossas mentes estiverem suficientemente abertas e nossos corações suficientemente expectantes, para reconhecermos sua possibilidade. Esta ideia requer que ajustemos algumas de nossas crenças mais caras. Mas, se puder ser captada e compreendida, surgirá em nossa consciência a possibilidade de a raça humana se conscientizar de sua própria divindade, podendo desenvolver uma Ciência de Aproximação às Forças da Vida e a verdades mais profundas, que ainda estão ocultas.
Homens e mulheres do mundo, guiados em uníssono por Buda, que trouxe a Luz ao Oriente, e por Cristo, que revelou a Luz ao Ocidente, podem pedir e evocar uma bênção e revelação espiritual tão intensas, que num futuro imediato poderá se manifestar aquilo a que a humanidade tanto aspira: “Paz na Terra e boa vontade entre os homens”. Desta maneira, podemos introduzir uma Era de fraternidade e compreensão que permitirá ao homem dispor de mais tempo para se dedicar a buscar Deus por si mesmo.
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